Gabriel Braga, CEO da startup que tem R$ 30 bilhões em ativos sob gestão, explica que se sentia incomodado tanto com os imóveis que alugavam muito rápido quanto com aqueles cuja negociação demorava demais. “No caso dos dois extremos, eu sempre ficava com a sensação de que algum dinheiro estava sendo perdido”, diz.
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O smart pricing estreou, sem alarde, em fevereiro, e já foi aplicado em mais de 20 mil imóveis alugados pelo QuintoAndar. Atualmente, 80% dos usuários da plataforma já optam por precificar seus imóveis dessa forma e, a qualquer momento, podem alterar o valor. “O proprietário agora tem a segurança de que não vai ficar muito tempo sem alugar por estar pedindo um valor alto demais e nem de que vai deixar dinheiro na mesa por pedir um preço muito baixo”, completa o executivo.
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O objetivo, no curto prazo, é gerar uma maior liquidez dos imóveis disponíveis. Segundo Braga, os anúncios regulados pelo smart pricing receberam 15% mais ofertas de interessados. E, no que diz respeito à concretização do negócio, o incremento foi de 40%. Já no longo prazo, para o CEO, a tendência é uma racionalização maior dos preços capaz de propiciar até uma ampliação da oferta de imóveis para locação como investimento, a partir do momento que os proprietários se sentirem cada vez mais seguros em relação aos valores.
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