A reprimenda veio em um comunicado emitido após uma cúpula de três dias entre líderes do G7 no Reino Unido, que também pediu que Moscou “pare com seu comportamento desestabilizante e atividades malignas” e conduza uma investigação sobre o uso de armas químicas em território russo.
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A questão está sob os holofotes após um ataque virtual ao Colonial Pipeline, maior tubulação de combustíveis dos Estados Unidos, e outro que interrompeu as operações norte-americanas e australianas do frigorífico JBS.
A nota do G7 pede ações mais amplas contra ataques de ransomware, descrevendo a prática como a criptografia de dados de uma vítima para exigir pagamentos em troca do retorno desses dados como uma “ameaça ascendente compartilhada”.
“Pedimos que os Estados identifiquem e interrompam redes criminosas de ransomware que operem de dentro de suas fronteiras e responsabilizem essas redes por suas ações”, diz o documento.
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