Liderada pelos fundos norte-americanos J Ventures, FJ Labs e Rise Capital, a rodada também foi acompanhada pelas instituições de capital de risco espanholas All Iron Ventures e Big Sur. O último investimento recebido pela InstaCarro foi em 2017, quando a empresa levantou US$ 22,5 milhões na série A, que foi estendida no ano seguinte com o complemento de mais US$ 7,5 milhões, de acordo com o banco de dados Crunchbase. À época, o plano da startup era utilizar os recursos para melhorias na plataforma e expansão do negócio.
Siga todas as novidades do Forbes Tech no Telegram
Com esse novo canal de contato, a InstaCarro agora vai investir em tecnologia para que o processo de compra e venda possa ser 100% digital. “Toda essa operação remota requer um investimento em produtos de tecnologia porque, antes da pandemia, esse processo era no ‘tête-à-tête’, e a comunicação com o cliente era mais fácil”, afirma Cafici. “Toda essa experiência digital receberá parte do nosso investimento.” No entanto, as lojas físicas, que representam a outra metade da operação da startup, também terão atenção após a série B.
VEJA TAMBÉM: Under 30 2017: 91 destaques brasileiros abaixo dos 30 anos
A perspectiva é de que a companhia faça uma expansão agressiva para outras cidades do Brasil. Desde 2015, quando foi fundada, a InstaCarro atua exclusivamente em São Paulo (SP), mas deve chegar a mais oito metrópoles brasileiras até o final deste ano: Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Curitiba (PR), Santos (SP), Campinas (SP), Brasília (DF) e Joinville (SC). “Queremos replicar o modelo de sucesso de São Paulo no resto do país. Lógico, o Brasil é heterogêneo, algumas adaptações serão necessárias, mas o foco sempre será em oferecer a melhor experiência para o cliente”, diz o executivo.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.