A rodada foi seguida pelos fundos Riverwood e Dynamo, Velt, Bogari Capital, Hix Capital e Brasil Capital. Sem dar detalhes, Marcelo Lombardo, presidente e fundador, disse que a transação coloca a Omie perto de se tornar um unicórnio, startups com avaliação de pelo menos US$ 1 bilhão.
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“Esse mercado era exclusivamente dominado por fornecedores com tecnologias e conceitos antigos”, disse Lombardo à Reuters. “Oferecemos um serviço muito superior por uma fração do custo desses antigos fornecedores”, acrescentou, afirmando que o software da Omie custa de 5% a 10% do cobrado por grandes fornecedoras de ERP e por ter uma integração maior de serviços.
“Nós percebemos primeiro que o ERP é o novo internet banking”, disse Lombardo.
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O movimento ilustra como empresas de gestão e de produtos financeiros estão rapidamente integrando ofertas no país, no momento em que inovações no mundo bancário como o pagamento instantâneo PIX e o open banking aumenta a concorrência e a pressão sobre as margens do setor bancário.
No ano passado, a empresa de pagamentos StoneCo concluiu a aquisição da empresa de softwares de gestão para o varejo Linx, em um negócio de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.
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