Foram produzidos mais de 7 mil colecionáveis, com experiências atreladas, por meio de criptomoedas. Além disso, o projeto também contará com expansão para o metaverso, com um ginásio de luta exclusivo do atleta em terreno na plataforma Sandbox. Heitor Miguel, sócio e diretor de tecnologia da Biobots, explica que a popularização dos termos e o surgimento de novas iniciativas são positivas, mas é importante olhar NFTs, avatares e outras tecnologias de acordo com o valor que elas podem agregar às pessoas.
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De acordo com o especialista, o cuidado em não banalizar a tecnologia está em “trazer diversas utilidades para a coleção de NFT. Hoje em dia, existem opções que são apenas colecionáveis, mas acredito que para manter o cliente engajado você precisa construir algo mais estruturado e com um pacote forte de experiências para a comunidade alvo da coleção. Hoje um bom projeto precisa de um time forte, artes diferenciadas e planejamento bem estruturado.”
Por fim, o criador da Satiko acredita que a potencialização da adoção da tecnologia em alguns segmentos ainda está só no começo, como é o caso do esporte. “Será quando times, arenas, patrocinadores e até mesmo outros atletas começarem a interagir com collabs, criando experiências digitais ou físicas interligadas com as coleções de NFTs já existentes. Quando as marcas descobrirem que isso é um canhão, vai ser cada vez mais explorado por elas e o sucesso será garantido.”