Os aprendizados de Khloé Kardashian conduzindo o torneio de Candy Crush nos EUA

21 de abril de 2022

“Sou fã do jogo e apaixonada por competição, o que torna esse torneio ainda mais divertido para mim”, disse Khloé Kardashian.

A empresária e modelo Khloé Kardashian, que foi apresentadora e principal personalidade do torneio Candy Crush All Stars, nos Estados Unidos, em 2021, aproveitou o sucesso de seu reality neste ano para destacar a experiência de estar conectada ao público gamer. Com início em setembro de 2021, o campeonato foi aberto para todo o público dos EUA interessado em disputar os prêmios em ouro durante quatro semanas. O jogo mobile tem mais de 270 milhões de usuários no mundo e é um dos mais populares dentre os que se popularizaram por meio de smartphones.

“Sou fã do jogo e apaixonada por competição, o que torna esse torneio ainda mais divertido para mim. Quem me conhece sabe o quanto me considero competitiva e no Candy Crush não é diferente. O torneio oferece uma oportunidade perfeita para que as pessoas mostrem suas habilidades”, disse Khloé Kardashian.

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Candy Crush é um fenômeno desde 2012 e é de propriedade da King, desenvolvedora comprada pela Activison Blizzard em 2015. “Por dez anos, o Candy Crush tem sido um dos jogos mais populares em todo o mundo e foi baixado mais de 3 bilhões de vezes”, comentou Todd Green, chefe do Candy Crush.

Liderança brasileira no jogo

Em novembro do ano passado, a Forbes Brasil publicou, em primeira mão, a ida de Fernanda Romano, ex-CMO da Alpargatas, para a liderança do marketing de Candy Crush. Sua paixão pela tecnologia foi o que a levou a aceitar o convite do também brasileiro Fernando Machado, CMO da Activision Blizzard, para assumir o marketing global de Candy Crush.

Candy Crush é um fenômeno desde 2012 e é de propriedade da King, desenvolvedora comprada pela Activison Blizzard em 2015

Na nova função, Fernanda Romano atua desde Londres. “Sou apaixonada por tecnologia e construção de marcas fortes, isso, por si, foi decisivo para que eu topasse o convite”, afirmou. Ainda de acordo com Fernanda, além de Londres, a King possui operações em Estocolmo, Barcelona e Califórnia, além disso, o potencial do Brasil também o transforma em um país estratégico e com capacidade de alavancagem.

A indústria de games deve movimentar mais de US$ 200 bilhões globalmente até 2030 e o mobile é parte considerável dessa fatia.