As reclamações das telcos geraram, em fevereiro, um movimento dos legisladores da UE que anunciaram uma consulta exploratória sobre o futuro do financiamento da rede em um post no blog da Meta, Kevin Salvadori, vice-presidente de rede da Meta, e Bruno Cendon Martin, diretor e chefe de tecnologias sem fio da empresa, chamaram o o argumento das telcos de “absurdo”.
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Eles explicam que isso ocorre porque “a adoção do metaverso no futuro previsível continuará a ser impulsionada predominantemente por Realidade Virtual (VR)” – e que “quase todo o conteúdo de RV é atualmente consumido em redes fixas por meio de Wi-Fi” – uma infraestrutura eles argumentam que já está bem estabelecido na maior parte da Europa.