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O brasileiro Breno Masi, VP de produtos do iFood, investidor anjo e heavy user de tecnologia, comprou e testou o aparelho. A pedido da Forbes Brasil, ele traz as primeiras impressões dos óculos sob as óticas de conteúdo, bateria, funcionalidades e uso no trabalho. Para Breno, fazia tempo que um produto da marca não o surpreendia como ocorre com o Apple Vision Pro. Ele foi a primeira pessoa no mundo a desbloquear um iPhone 3G, em 2008.
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Tim Cook, CEO da Apple, afirmou que a empresa trabalha há mais de seis anos no projeto e que esperou esse momento. “Não sabíamos quando, mas sabíamos que essa hora chegaria, e chegou”, disse o executivo, em entrevista à Vanity Fair, se referindo ao produto. A estimativa inicial de vendas dos óculos é de 500 unidades nos primeiros meses.
Ponto alto do Apple Vision Pro
De acordo com Breno, uma das grandes vantagens do Apple Vision Pro é sua capacidade de integração ao ecossistema Apple, uma característica importante de tudo que é produzido pela empresa. “A Apple consegue entregar melhor experiência e integração de sistema. Tudo esta integrado e faz muito sentido na experiência.” Além disso, ele reforça que a integração com desktop é muito mais fácil. “Clico, abre a telona gigante de qualidade e tudo se conecta sem eu ter que instalar nenhum plug-in ou fazer qualquer tipo de download”
Ponto baixo do Apple Vision Pro
Em relação a um dos pontos negativos que mais lhe chamaram a atenção, Breno destaca a bateria. Não só por ser externa e de baixa autonomia, mas também pelo fio, um cabo grosso, pouco flexível e de um lado que incomoda. Não foi uma solução ideal na minha opinião. Em média, a autonomia é de duas horas, poderia ser maior”, explica.