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O Google argumentou em um processo no tribunal federal de Plano, Texas, que Pichai e Brin, agora membro do conselho da gigante da tecnologia, não têm informações exclusivas e relevantes para compartilhar no processo estadual que acusa o Google de monopolizar ilegalmente partes importantes do mercado publicitário online.
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A solicitação de terça-feira (9) também pedia ao juiz distrital dos EUA, Sean Jordan, que impedisse o Texas de interrogar o presidente-executivo do YouTube, Neal Mohan, que foi interrogado anteriormente como parte de uma investigação do Estado e do Departamento de Justiça dos EUA, que processaram o Google em um processo relacionado no ano passado no tribunal federal da Virgínia.
Os demandantes podem enfrentar um desafio elevado para garantir tais depoimentos, que fazem parte da fase de coleta de fatos pré-julgamento de um processo judicial.
O Google se recusou a comentar e os advogados do Texas não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
O Google tem negado ter violado a lei antitruste dos EUA e a tentativa da empresa de rejeitar o processo estadual de 2021 está pendente.
O Google respondeu que nem Brin nem Pichai estavam “intimamente envolvidos na aquisição da DoubleClick ou no desenvolvimento subsequente do produto em questão neste caso”. O Google disse que muitas outras testemunhas têm mais conhecimento sobre como o Google integrou o DoubleClick.
Mohan, do YouTube, já enfrentou 14 horas de interrogatório, disse o Google ao tribunal, e não deveria ser submetido ao “fardo indevido que enfrentaria ao prestar depoimento pela terceira vez”.
O Google enfrenta uma série de outros processos antitruste governamentais e privados sobre diversas práticas comerciais, incluindo sua loja de aplicativos Play.