Por outro lado, a Cargill afirmou que a venda da fatia na Alvean faz parte de “estratégia de portfólio para concentrar seus esforços em seus principais negócios de alimentos, agricultura e comércio”.A empresa disse ainda acreditar que a companhia, formada em 2014, ficará “bem posicionada sob a propriedade total da Copersucar”.
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“Após a conclusão da transação, a Alvean seguirá atuando como empresa independente, tendo gestão autônoma e governança própria, mantendo suas atividades e a força da sua marca, além de presença e escala globais”, acrescentou a Copersucar em nota mais cedo.
A Alvean atende a clientes em todo o mundo por meio de escritórios nos principais centros de originação, venda e comércio (Genebra, Hong Kong, Bangcoc, Xangai, Bilbao e Miami), contando com uma logística integrada.
“O negócio de açúcar é pilar essencial do crescimento da Copersucar. Com a aquisição da Alvean, a companhia consolida a sua relevante posição no mercado internacional”, completou.
Segundo uma fonte que não quis se identificar, a Copersucar, responsável pela comercialização da produção de açúcar e etanol de dezenas de usinas no Brasil, deverá pagar a transação com recursos próprios. Além disso, a aquisição da parcela da Cargill deixa aberta a possibilidade de a Copersucar buscar outras parcerias estratégicas para ampliar a atuação.
A Copersucar ainda controla a comerciante de etanol dos EUA Eco-Energy, uma das gigantes do mercado global. (Com Reuters)
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