Os preços do milho atingiram máximas recorde na China mais cedo neste ano, em meio à redução dos estoques e à menor produção, que levantaram preocupação quanto à oferta.
VEJA TAMBÉM: Crescimento da indústria da China caiu com ritmo lento em março, mostra PMI do Caixin
Esse arroz foi vendido por empresas estatais diretamente a produtores de ração, em operação separada de vendas de arroz das reservas estatais por meio de leilões regulares voltados ao mercado em geral.
“Haverá mais leilões desses. O governo continuará liberando (arroz e trigo) até que os preços do milho fiquem sob controle”, disse uma das fontes.
O governo também já havia vendido arroz para uso em ração por meio de leilões privados no final do ano passado, disse a fonte, após um plano do governo de liberar uso de trigo e arroz como forma de conter os preços do milho.
Até o momento neste ano, o governo vem leiloando cerca de 4 milhões de toneladas de trigo e 1,6 milhão de toneladas de arroz por semana de suas reservas. O volume de trigo já vendido atingiu 25 milhões de toneladas, disse Qin a jornalistas na sexta-feira.
“Parte do trigo e do arroz é usado em ração, o que não tem nenhum impacto em nossa segurança alimentar”, disse Qin.
“Os estoques de trigo e arroz estão ambos em níveis historicamente elevados e podem atender mais de um ano de demanda de consumo”.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Tenha também a Forbes no Google Notícias.