A colheita de café do Brasil atingiu 11% do total até 18 de maio, versus 13% da média histórica de cinco anos para esta época, segundo a consultoria.
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A safra atual terá redução devido a uma seca prolongada que atingiu as lavouras, acentuando uma queda que já ocorreria em função de o ciclo deste ano ser o de baixa da lavoura de arábica.
Segundo estimativa da Safras, a produção de arábica está estimada em 34,70 milhões de sacas, o que corresponde a uma queda de 31% em relação à temporada anterior.
Na previsão anterior, a consultoria havia apontado 35,2 milhões de sacas de arábica.
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“O quadro hídrico (para o conilon) é mais confortável e a safra se desenvolveu de uma forma mais tranquila, devendo, com isso, confirmar as expectativas iniciais”, comentou.
O país deve produzir 21,8 milhões de sacas de conilon, avanço de 12% em relação ao colhido no ano passado. O número anterior era de 21,7 milhões de sacas.
“As chuvas ao longo do primeiro trimestre no Espírito Santo e em Rondônia acabaram colocando as lavouras em dormência, retardando a maturação e atrasando o início da colheita”, afirmou.
No caso do arábica, os trabalhos andam de forma mais compassada, “como é normal em maio, devendo ganhar mais força a partir do mês de junho”, diz Barabach.
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A colheita de arábica está em 7% do potencial da safra, contra 10% em igual época do ano passado e 9% da média histórica para o período. Já no conilon chegam a 18% do potencial da safra, contra 23% tanto para a média como de referência para igual período de 2020. (Com Reuters)
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