A Bayer fez o anúncio em uma atualização aos investidores sobre como planeja lidar com o processo relacionado ao Roundup, que a tem perseguido desde que ela adquiriu a marca como parte de sua compra de US$ 63 bilhões de da Monsanto em 2018.
Milhares de usuários alegaram que o Roundup causou seu linfoma não Hodgkin, mas a Bayer afirmou que décadas de estudos mostraram que o Roundup, e seu principal ingrediente glifosato, são seguros para uso humano.
A Bayer disse que entraria com uma petição em agosto na Suprema Corte dos Estados Unidos, buscando uma revisão de uma decisão de um tribunal de primeira instância a favor do usuário do Roundup Edwin Hardeman.
O valor será acrescido aos US$ 11,6 bilhões que estavam previstos para futuros acordos e litígios. (Com Reuters)
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