Segundo o DH, a decisão das companhias pela paralisação do transporte ocorrido após alerta do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que já em maio havia antecipado a necessidade de interrupção das atividades para preservação dos recursos hídricos para a geração de eletricidade.
LEIA TAMBÉM: Chuvas generalizadas estabilizam rendimentos de soja e milho nos EUA
“As empresas que fazem o transporte pela hidrovia decidiram parar …, mas o DH entende que ainda é possível navegar na hidrovia Tietê com o calado atual 2,40 metros”, disse o departamento em nota enviada à Reuters.
Para o órgão, a redução do calado definido em conjunto com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tornaria a navegabilidade mais difícil, mas manteria a possibilidade de navegação, com exceção do trecho de Nova Avanhandava.
A paralisação do transporte pela hidrovia Tietê-Paraná representa um banco para o escoamento da produção agrícola do Brasil, especialmente de soja, milho e cana-de-açúcar.
“Por meio do DH, órgão da Secretaria de Logística e Transportes, o Governo do Estado continua trabalhando e monitorando os índices”, acrescentou o departamento. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.