Os preços foram vistos 20,5 centavos de dólar por libra-peso ao final do ano, um aumento de 4% em relação ao fechamento da última quinta-feira (19) e 32% acima dos níveis no final de 2020, de acordo com a previsão mediana.
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O consenso da pesquisa é de um déficit global de 1,8 milhão toneladas para a temporada 2020/21, seguido por um déficit de 2,0 milhões de toneladas em 2021/22.
“Acreditamos que a menor produção no Brasil devido à seca e recentes geadas, juntamente com o aumento do consumo global, garantirá que os preços do açúcar permanecerão relativamente altos pelo resto deste ano”, disse Samuel Burman, analista da Capital Economics.
Os participantes da pesquisa tiveram uma previsão mediana de 32,9 milhões de toneladas para a produção de açúcar do centro-sul do Brasil em 2021/22, bem abaixo do consenso em uma pesquisa divulgada em fevereiro, de 36,2 milhões, com as perspectivas diminuídas por secas e geadas.
“Se a produção de açúcar do centro-sul cair abaixo de 31 milhões de toneladas, o mercado de Nova York pode precisar ir para 22 centavos por libra-peso”, disse o analista do Grupo Sopex, John Stansfield.
A produção de cana do centro-sul foi estimada em 530 milhões de toneladas, com 45,7% da cana usada para produzir açúcar.
A produção de açúcar da Índia deve subir em 2021/22 para 31,5 milhões de toneladas, ante 31 milhões em 2020/21, segundo a previsão mediana da pesquisa. (Com Reuters)
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