Os recursos poderão, assim, ser acessados por produtores, cooperativas, indústrias e exportadores por meio dos bancos e cooperativas de crédito aptos a operá-los. No total, 34 instituições financeiras irão negociá-los, segundo o ministério.
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Conforme definido pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), o montante de R$ 1,32 bilhão foi reservado para apoio a cafeicultures que sofreram perdas por geadas recentes.
O valor representa 20% das linhas de custeio, comercialização, capital de giro e FAC (financiamento para aquisição de café), além de 100% do valor da linha de recuperação de cafézais danificados.
“Estamos aguardando o resultado do levantamento das efetivas perdas no cafezal, que está sendo realizado pela Conab [Companhia Nacional de Abastecimento], o que deve acontecer até o final do mês”, disse em nota o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do ministério, Silvio Farnese.
Segundo estimativas da Emater-MG, as geadas causaram perdas em cerca de 19% das áreas de café de Minas Gerais. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, também citou recentemente projeções de perdas da ordem de 20%.
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