A adoção da transgenia da matéria-prima de pães, massas e biscoitos enfrenta forte oposição da indústria, que não pretende comprar trigo transgênico da Argentina caso a importação seja aprovada pela CTNBio.
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O novo adiamento permitirá que a CTNBio analise documentos adicionais fornecidos pela TMG (Tropical Melhoramento & Genética), que fez o pedido de liberação comercial no Brasil e cumpriu as diligências, de acordo com o órgão.
A TMG é parceira da argentina Bioceres, que desenvolveu o trigo transgênico na Argentina.
O trigo analisado pela CTNBio proporcionaria aumento de produtividade em situações e ambientes de baixa disponibilidade hídrica. Ele também é resistente ao herbicidaglufosinato.
O governo da Argentina aprovou a comercialização da variedade transgênica de trigo HB4 da empresa de biotecnologia Bioceres, embora tenha destacado que o produto só poderá ser negociado depois de autorizada a importação pelo Brasil, maior importador. (Com Reuters)
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