A foodtech conecta restaurantes, padarias e hortifrutis com consumidores, para venda de produtos próximos à validade de vencimento e itens com pequenas imperfeições, aptos para o consumo. Eles são vendidos como “sacolas surpresa”. Os descontos podem chegar até a 70% do preço cheio. São alimentos produzidos e não vendidos e que demandam consumo imediato, como produtos próximos à data de validade e, todos aptos para consumo.
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“Estamos sempre atentos às movimentações de mercado e às chamadas janelas de oportunidade. Neste momento, por exemplo, iniciamos a operação em uma nova praça e pretendemos avançar rápido nas principais capitais do país”, diz Fernando Henrique.
De acordo com Lucas Infante, CEO e cofundador da Food To Save, a captação será fundamental para investimentos em tecnologia e também para alcançar metas expressivas, como a expansão nacional e de time, visando aumentar o número de estabelecimentos parceiros e clientes engajados no combate ao desperdício de alimentos. “Nós queremos levar hábitos sustentáveis para mais pessoas e, dessa forma, ajudar o meio ambiente e os estabelecimentos a sanar um problema tão comum e que pode levar a enormes prejuízos, que é o desperdício de alimentos”, diz Fernando Henrique dos Reis, COO da startup.
A meta é chegar à marca de 500 toneladas de alimentos resgatados até o final deste ano e ampliar a operação para estados vizinhos, como Minas Gerais (MG) e Paraná (PR). “O perfil de consumo mudou, com a pandemia percebemos que a população está cada vez mais consciente quanto ao desperdício de alimentos”, afirma Lucas Infante, CEO da startup.