Ramalho, falando em entrevista coletiva, disse que o cronograma foi fornecido por funcionários do Ministério da Agricultura, que estão conversando com a China sobre a aprovação de certos tipos de milho transgênico que são cultivados no país sul-americano.
O ministério não comentou imediatamente.
Mas os embarques não começaram, pois estão em curso negociações para que a China aprove certos tipos de milho transgênico que os agricultores brasileiros já plantam com autorização da comissão brasileira de biossegurança CTNBio, disse Ramalho.
O Brasil vende milho para países como Irã, Japão, México e União Europeia, disse Ramalho, e deve continuar exportando o grão para o maior número possível de mercados para evitar a dependência de apenas um comprador.
Ramalho estima que a China compre cerca de metade da carne exportada pelo Brasil e cerca de 80% de suas exportações de soja a cada ano.