Com isso, a colheita de café do maior produtor e exportador global deve avançar 6,7% ante 2021, mas terá queda de 19,3% em relação ao recorde de 2020, segundo a estatal.
O ano de 2020 foi de alta no ciclo bianual da variedade arábica. Em 2022, contudo, as produtividades ficaram abaixo do potencial pois foram afetadas por seca e geadas em 2021, segundo dados da Conab.
No país, a Conab estimou a safra de arábica em 32,7 milhões de sacas, com alta ante a previsão anterior (32,4 milhões) e na comparação com 2021 (31,4 milhões de sacas).
Já a produção de cafés canéforas (conilon/robusta) somou um recorde de 18,2 milhões de sacas, ante 18 milhões sacas na previsão anterior e 16,29 milhões em 2021.