O índice da média histórica para esta época é de 9,84% da área, segundo dados da consultoria.
“Chuvas recentes no centro-sul do Mato Grosso e sudoeste de Goiás impediram a tentativa de aceleração da colheita”, afirmou o diretor da Pátria AgroNegócios, Matheus Pereira.
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Segundo ele, os trabalhos mais lentos também se devem ao desestímulo dos produtores com os preços do cereal.
Aquele produtor que não tem necessidade de venda imediata está deixando o milho mais tempo nas lavouras, indicou Pereira.
Em uma safra plantada mais tarde que no ano passado, os trabalhos estão ainda mais atrasados na compararação anual, apontou a consultoria.
Apesar do atraso para retirar o milho do campo, o Brasil deverá colher uma safra recorde, com a colheita de inverno superando 96 milhões de toneladas de acordo com a estatal Conab.