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O trigo seguiu a tendência firme, saltando após uma queda para mínimas de uma semana.
O contrato março do milho na CBOT fechou em alta de 7,5 centavos, a US$ 4,4775 por bushel, recuperando-se após uma queda para R$ 4,365, o nível mais baixo em um gráfico contínuo do contrato mais ativo desde dezembro de 2020.
O março do trigo na CBOT encerrou em alta de 12 centavos, a US$ 6,055 o bushel.
Para o mês, o contrato de referência futura de milho caiu 5% e de soja caiu 6,1%, refletindo o aumento da confiança dos investidores no desenvolvimento das culturas na Argentina e no Brasil, juntamente com a ampla oferta dos EUA após as excelentes colheitas de 2023.
Os fundos de matérias-primas já detêm posições vendidas líquidas consideráveis nos três mercados de cereais e os investidores pareciam estar a ponderar se os preços cairiam ainda mais ou se os atuais fundamentos foram absorvidos.
Os altistas do mercado observaram que o Fundo Monetário Internacional aumentou ligeiramente a sua previsão para o crescimento econômico global, um sinal potencialmente favorável para as matérias-primas.
Outros esperavam que a demanda lenta continuaria a perseguir os mercados de cereais, dado o excedente de milho dos EUA e a falta de interesse na soja dos EUA por parte do principal comprador global, a China.