A medida viria na esteira da promessa feita em outubro pelo primeiro-ministro, Yoshihide Suga, de fazer o Japão zerar a emissão de carbono até 2050 e tornar o país a segunda nação do G7 em pouco mais de duas semanas a estabelecer um prazo para eliminar gradualmente os veículos a gasolina.
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A probabilidade de intervenções estatais para reduzir as emissões de carbono está fomentando uma corrida tecnológica entre montadoras de veículos para a construção de carros elétricos e híbridos movidos a gasolina e a eletricidade para atrair motoristas à medida que estes trocam seus modelos a gasolina, particularmente nos dois maiores mercados automobilísticos do mundo, a China e os Estados Unidos.
As medidas já em vigor no Japão permitem às montadoras locais –especialmente as grandes, como a Toyota Motor Corp, que têm mais recursos para pesquisa e desenvolvimento– usar tecnologia de carros elétricos que já desenvolveram em casa.
No mês passado, o chefe de operações da Nissan Motor Co, Ashwani Gupta, disse à Reuters que sua empresa está disposta a reagir à decisão do Reino Unido de acelerar uma data de substituição gradual de novos carros e vans a gasolina e diesel em cinco anos, ou para 2030, por isto ser parte de uma tendência global. (Com Reuters)
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