A empresa de moda controlada pelo Mayhoola, veículo de investimento do Catar, vem seguindo a iniciativa de muitas outras marcas em banir o uso de peles nos últimos anos, incluindo Prada, Versace, Gucci e Armani, devido à crescente sensibilidade dos clientes aos direitos dos animais e questões ambientais.
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O chefe executivo da Valentino, Jacopo Venturini, que se juntou ao grupo italiano no ano passado, quando a indústria de artigos de luxo foi duramente atingida pela pandemia, decidiu também interromper as coleções para a marca mais jovem, a Red Valentino.
“A concentração em uma, e apenas uma marca, suportará melhor um crescimento mais orgânico da Maison”, disse o ex-executivo da Gucci em nota. (Com Reuters)
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