Isso colocou em evidência o Japão, que segundo ativistas está fora de sintonia com grande parte do restante do mundo e ainda não passou pelas mesmas mudanças sociais que transformaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo e mais inclusão uma realidade em outros países.
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A carta olímpica proíbe a discriminação e, embora Tóquio tenha aprovado uma lei anti-discriminação três anos atrás, não há a mesma proteção legal para o restante do país.
Ativistas esperam usar os Jogos como uma oportunidade para levantar a questão e angariar apoio do público para as pautas LGBTQ.
“Acho que muitas pessoas pensam que o Japão é um defensor dos direitos humanos, mas é o oposto, porque não temos igualdade de casamento, não temos leis banindo discriminação baseada em orientação sexual ou identidade de gênero”, disse Gon Matsunaka, fundador do primeiro centro LGBTQ do Japão, Pride House. (Com Reuters)
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