O objetivo da iniciativa é arrecadar dinheiro para suprir necessidades básicas de infraestrutura, saúde, alimentação, segurança, educação e higiene. “Acreditamos que a tecnologia pode e deve servir para ajudar a resolver problemas, principalmente quando se trata da população mais vulnerável”, relatam os cofundadores da Brasil NFT.
“Essa é uma excelente iniciativa e esperamos, juntos, construir diretrizes para dar visibilidade e oportunidade de comercializar todos os trabalhos artesanais e culturais de nosso pertencimento. Isso levará esperança e ativará o ânimo e a perseverança em nossas comunidades!”, ressaltou o Pajé e presidente da Academia de Saberes Indígenas Marcio Paromeriri.
Os compradores, por sua vez, levarão, além do NFT, uma arte física com um chip único e conteúdos extras que contarão a história daquela etnia e as lutas travadas pelos povos originários. Os NFTs serão mintados (processo de criar o NFT para uma peça) em formato de geração de royalties e, a cada vez que forem revendidos, as etnias correspondentes receberão um novo aporte financeiro.
“Os NFTs estão me ajudando a olhar o futuro com mais esperança nesse momento. Nós, os povos originários, precisamos de estratégias de sobrevivência para seguirmos no enfrentamento. Somos atuais e futuristas”, finaliza Zahy Guajajara, cantora e atriz.
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