De acordo com a nova estratégia, a Shell busca direcionar uma parcela maior das despesas de capital para os negócios de crescimento e transição, em vez de priorizar as áreas convencionais de exploração e produção. À medida que a empresa avança em direção a uma dívida líquida de menos de US$ 65 bilhões, as despesas de capital em caixa devem aumentar de US$ 22 bilhões para US$ 27 bilhões.
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Além disso, a Shell busca alcançar uma participação de dois dígitos no mercado de hidrogênio limpo até 2035. A estimativa é que esses negócios recebam 30% do orçamento de gastos de capital, enquanto a dívida líquida caia para menos de US$ 65 bilhões.
Espera-se que o portfólio de transição receba a maior parcela, entre 35% e 40%, do orçamento de alocação de capital, uma vez que contribui com quase 60% dos lucros da companhia. Para o segmento de gás integrado, a empresa tem como meta uma participação de 20% no mercado de GNL (gás natural liquefeito) até 2030, uma redução de 20% nas despesas operacionais até 2022 e expansão da capacidade de GNL em 7 mtpa (milhões de toneladas por ano) nos próximos quatro anos. Os segmentos de produtos químicos vão se concentrar na expansão da oferta de produtos sustentáveis e no processamento de cerca de 1 mtpa de resíduos plásticos até 2025.
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