Os projetos estão localizados nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, e a capacidade instalada total será de 17 GW.
O envio do pedido para o Ibama é o primeiro passo para garantir os estudos das áreas, que começarão ainda em 2022.
No início de janeiro, o governo federal editou um decreto que abre espaço para o desenvolvimento da geração de energia eólica em alto mar no país, tecnologia bastante adotada na Europa e que entrou no radar de grandes investidores para projetos no Brasil.
Além de Shell, outras empresas como Neoenergia e Equinor têm interesse no desenvolvimento de empreendimentos offshore.
O governo afirma que o Brasil possui “excelentes características” para geração eólica offshore, como uma costa extensa, com águas rasas ao longo do litoral, e a incidência dos ventos alísios na região Nordeste, de intensidade e direção constantes.