Parte do clã que comanda a gigante francesa Louis Dreyfus Group, o bilionário abordou a organização a cerca de quatro anos. Em um documentário produzido pela filha sobre o assunto em 2014, “Generosity of Eye”, Dreyfus relembra a conversa que teve com o presidente da Harlem Children’s Zone, Geoffrey Canada: “Disse a ele que amo os Estados Unidos e odeio todas as manchas em sua história. E a maneira como os negros são tratados tem sido o maior delas há séculos”.
No filme, Dreyfus também diz que a motivação por trás de sua decisão é seu “medo e ódio pela injustiça. O que acontece com um único homem abre precedentes para que aconteça com qualquer um”.
A paixão de Louis-Dreyfus pela a arte data desde seus anos de adolescência, na França. Desde os anos 60, o bilionário acumulou mais de 3.500 quadros, esculturas e desenhos de nomes importantes como Wassily Kandinsky e Paul Gauguin. A coleção está atualmente em exibição em uma fábrica no condado de Westchester, no estado de Nova York.