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Início / ForbesLife / Testamos o novo Acura NSX

Testamos o novo Acura NSX

Carro tem potencial para recuperar posição da montadora no mercado norte-americano

Redação
15/03/2016 Atualizado há 9 anos

Acessibilidade

O Acura NSX 2017 é um supercarro desenhado para salvar a marca da irrelevância no mercado norte-americano. É um veículo impressionante com uma combinação de motor V6 twin-turbo a gasolina, motores elétricos, direção nas quatro rodas e computadores para fazer tudo trabalhar suavemente.

LEIA MAIS: Spyker C8 Preliator, inspirado em aviões elétricos, é revelado em Genebra

Com 573 cavalos de potência, tempo de menos de três segundos para ir de 0 a 100 km/h e preço inicial de US$ 156.000, nos Estados Unidos, a versão 2017, no papel, parece competitiva com seus principais rivais, a Ferrari 458, o Porsche 911 e o Audi R8.

VEJA TAMBÉM: Conheça o novo carro-conceito da BMW

A grande questão é se o Acura é tão completo e divertido de dirigir quanto suas especificações sugerem. Veja na galeria de fotos mais detalhes sobre o carro:

  • Transmissão

A aceleração inicial usando o sistema de controle de partida no NSX é incrivelmente rápida, pois o Acura tem um sistema de transmissão de dupla embreagem e nove velocidades. Em termos de performance, o carro é um excelente competidor para a maioria de seus concorrentes alemães e italianos. Além disso, a maior quantidade de cavalos de potência na edição NSX GT, que será anunciada no Salão de Nova York, certamente aumentará ainda mais o nível do automóvel.

Apesar de ser possível usar os pedais para selecionar a marcha, a transmissão computadorizada é tão competente que é mais fácil e mais rápido deixar as mudanças de marcha para o processador e focar na direção. A performance de frenagem é espetacular, com firme sensação progressiva do pedal, o que é impressionante, dado que o feedback do pedal é artificial.

    Transmissão

    A aceleração inicial usando o sistema de controle de partida no NSX é incrivelmente rápida, pois o Acura tem um sistema de transmissão de dupla embreagem e nove velocidades. Em termos de performance, o carro é um excelente competidor para a maioria de seus concorrentes alemães e italianos. Além disso, a maior quantidade de cavalos de potência na edição NSX GT, que será anunciada no Salão de Nova York, certamente aumentará ainda mais o nível do automóvel.

    Apesar de ser possível usar os pedais para selecionar a marcha, a transmissão computadorizada é tão competente que é mais fácil e mais rápido deixar as mudanças de marcha para o processador e focar na direção. A performance de frenagem é espetacular, com firme sensação progressiva do pedal, o que é impressionante, dado que o feedback do pedal é artificial.

  • Direção

No original NSX, uma grande parte do apelo do carro era que parecia simples de dirigir, a cabine tinha uma vista expandida da frente e, diferente das Ferraris e Lamborghinis da época, não havia nada intimidador ou minucioso nos controles e sistemas do carro. Se você pudesse dirigir um Honda Accord, poderia dirigir um NSX.

 O NSX atual é algo completamente diferente. Continua sendo um carro relativamente simples de dirigir até o supermercado, mas seus recursos de performance e suas especificidades técnicas são tão mais vastas que é difícil comparar. Primeiramente, você tem de escolher um modo de direção, que varia de intensidade através dos modos “quiet”, “sport”, “sport plus” e “track”. Cada modo modifica a transmissão, a suspensão, a direção e outros parâmetros para se adaptar aos desejos do motorista e ao propósito pretendido. Como o nome sugere, o modo “quiet” faz uso primário dos motores elétricos até certa velocidade, útil para quando você quiser dar uma volta no domingo de manhã sem acordar os vizinhos.

 

Há diferenças notáveis nos outros modos; por exemplo, na configuração “track”, a transmissão mantém marchas mais baixas para manter as rotações do motor altas. Nos modos “sport” ou “sport plus”, a transmissão muda mais rápido.

    Direção

    No original NSX, uma grande parte do apelo do carro era que parecia simples de dirigir, a cabine tinha uma vista expandida da frente e, diferente das Ferraris e Lamborghinis da época, não havia nada intimidador ou minucioso nos controles e sistemas do carro. Se você pudesse dirigir um Honda Accord, poderia dirigir um NSX.

    O NSX atual é algo completamente diferente. Continua sendo um carro relativamente simples de dirigir até o supermercado, mas seus recursos de performance e suas especificidades técnicas são tão mais vastas que é difícil comparar. Primeiramente, você tem de escolher um modo de direção, que varia de intensidade através dos modos “quiet”, “sport”, “sport plus” e “track”. Cada modo modifica a transmissão, a suspensão, a direção e outros parâmetros para se adaptar aos desejos do motorista e ao propósito pretendido. Como o nome sugere, o modo “quiet” faz uso primário dos motores elétricos até certa velocidade, útil para quando você quiser dar uma volta no domingo de manhã sem acordar os vizinhos.

    Há diferenças notáveis nos outros modos; por exemplo, na configuração “track”, a transmissão mantém marchas mais baixas para manter as rotações do motor altas. Nos modos “sport” ou “sport plus”, a transmissão muda mais rápido.

  • Vetorização de torque

O original NSX tinha um motor V6 de montagem central, como o novo, mas nenhum dos sofisticados sistemas de controle de direção híbrida. Uma das maiores mudanças é o uso de dois motores elétricos que permitem a “vetorização de torque” – a entrega de potência independente para cada roda a depender da necessidade.

No carro antigo, as rodas dianteiras estão lá apenas para guiar o veículo. Era possível sentir o que os pneus estavam fazendo e havia feedback no volante. Isso não acontece no NSX 2017. O automóvel é conduzido com precisão e o volante fica extremamente confortável nas mãos, mas não há um feedback real. Infelizmente, isso se tornou comum na era moderna de direção potente. Apenas a Porsche conseguiu criar um elemento de feedback no volante em seu 911.

    Vetorização de torque

    O original NSX tinha um motor V6 de montagem central, como o novo, mas nenhum dos sofisticados sistemas de controle de direção híbrida. Uma das maiores mudanças é o uso de dois motores elétricos que permitem a “vetorização de torque” – a entrega de potência independente para cada roda a depender da necessidade.

    No carro antigo, as rodas dianteiras estão lá apenas para guiar o veículo. Era possível sentir o que os pneus estavam fazendo e havia feedback no volante. Isso não acontece no NSX 2017. O automóvel é conduzido com precisão e o volante fica extremamente confortável nas mãos, mas não há um feedback real. Infelizmente, isso se tornou comum na era moderna de direção potente. Apenas a Porsche conseguiu criar um elemento de feedback no volante em seu 911.

  • Som

Outra desvantagem do NSX é o som. Barulho de motor é uma área subjetiva, mas é um fato que motores V6 turbocharged (a escolha de cada vez mais carros de alta performance) geralmente têm som menos empolgante do que os normalmente aspirados V8s e V6s. A Acura, então, assim como a Porsche, gera o barulho artificialmente através do sistema de áudio do carro. Esta é a maneira do futuro e, no fim, cabe ao comprador decidir se o som o agrada.

    Som

    Outra desvantagem do NSX é o som. Barulho de motor é uma área subjetiva, mas é um fato que motores V6 turbocharged (a escolha de cada vez mais carros de alta performance) geralmente têm som menos empolgante do que os normalmente aspirados V8s e V6s. A Acura, então, assim como a Porsche, gera o barulho artificialmente através do sistema de áudio do carro. Esta é a maneira do futuro e, no fim, cabe ao comprador decidir se o som o agrada.

  • Anúncio publicitário
  • Controle do corpo

Essas são algumas das principais falhas do NSX, mas ele também tem muitas virtudes. Acima de tudo, permanece sendo um carro dirigível, o que significa que inspira confiança. O NSX tem quadris largos, o que é facilmente perceptível nos espelhos retrovisores, mas rapidamente esquecido, pois o carro se posiciona com muita precisão nas curvas.

Um elemento chave para confiança de direção, sem mencionar o conforto dos passageiros, em um carro esportivo de luxo é o controle do movimento do corpo e a taxa de movimento do corpo. Graças, em parte, aos amortecedores de magneto, o NSX 2017 controla muito bem os movimentos do corpo e as inclinações, o que faz com que o carro pareça estável mesmo nas superfícies mais complicadas.

    Controle do corpo

    Essas são algumas das principais falhas do NSX, mas ele também tem muitas virtudes. Acima de tudo, permanece sendo um carro dirigível, o que significa que inspira confiança. O NSX tem quadris largos, o que é facilmente perceptível nos espelhos retrovisores, mas rapidamente esquecido, pois o carro se posiciona com muita precisão nas curvas.

    Um elemento chave para confiança de direção, sem mencionar o conforto dos passageiros, em um carro esportivo de luxo é o controle do movimento do corpo e a taxa de movimento do corpo. Graças, em parte, aos amortecedores de magneto, o NSX 2017 controla muito bem os movimentos do corpo e as inclinações, o que faz com que o carro pareça estável mesmo nas superfícies mais complicadas.

  • Mercado

O time por trás do NSX é composto, principalmente, por engenheiros e designers norte-americanos e o carro é fabricado em Ohio, o que o torna um dos poucos supercarros feitos nos Estados Unidos. Apesar de o NSX ser vendido em muitos outros mercados como um Honda, sua missão nos Estados Unidos é ajudar a revigorar a Acura.

Ainda que modelos crossover como o MDX e o RDX tenham sido bem-sucedidos para a Acura, os sedãs recentes da marca têm sido decepções. Em suma, a divisão premium da Honda se perdeu um pouco nos últimos anos, admitiu Jon Ikeda, CEO da Acura nos Estados Unidos. Originalmente um designer, Ikeda é um grande entusiasta automotivo e conhece o poder de mercado de um modelo como o NSX. “Este carro representa o começo de uma nova era na Acura”, prometeu Ikeda.

 As vendas do NSX serão pequenas, cerca de 800 carros por ano, mas o automóvel tem potencial para trazer a Acura de volta ao radar dos consumidores de uma maneira positiva. Para entusiastas que ainda se lembram da reputação do NSX original de primeiro supercarro fácil de dirigir do mundo, a nova geração do veículo tem tudo o que é preciso para ser outro divisor de águas.

    Mercado

    O time por trás do NSX é composto, principalmente, por engenheiros e designers norte-americanos e o carro é fabricado em Ohio, o que o torna um dos poucos supercarros feitos nos Estados Unidos. Apesar de o NSX ser vendido em muitos outros mercados como um Honda, sua missão nos Estados Unidos é ajudar a revigorar a Acura.

    Ainda que modelos crossover como o MDX e o RDX tenham sido bem-sucedidos para a Acura, os sedãs recentes da marca têm sido decepções. Em suma, a divisão premium da Honda se perdeu um pouco nos últimos anos, admitiu Jon Ikeda, CEO da Acura nos Estados Unidos. Originalmente um designer, Ikeda é um grande entusiasta automotivo e conhece o poder de mercado de um modelo como o NSX. “Este carro representa o começo de uma nova era na Acura”, prometeu Ikeda.

    As vendas do NSX serão pequenas, cerca de 800 carros por ano, mas o automóvel tem potencial para trazer a Acura de volta ao radar dos consumidores de uma maneira positiva. Para entusiastas que ainda se lembram da reputação do NSX original de primeiro supercarro fácil de dirigir do mundo, a nova geração do veículo tem tudo o que é preciso para ser outro divisor de águas.

    Transmissão

    A aceleração inicial usando o sistema de controle de partida no NSX é incrivelmente rápida, pois o Acura tem um sistema de transmissão de dupla embreagem e nove velocidades. Em termos de performance, o carro é um excelente competidor para a maioria de seus concorrentes alemães e italianos. Além disso, a maior quantidade de cavalos de potência na edição NSX GT, que será anunciada no Salão de Nova York, certamente aumentará ainda mais o nível do automóvel.

    Apesar de ser possível usar os pedais para selecionar a marcha, a transmissão computadorizada é tão competente que é mais fácil e mais rápido deixar as mudanças de marcha para o processador e focar na direção. A performance de frenagem é espetacular, com firme sensação progressiva do pedal, o que é impressionante, dado que o feedback do pedal é artificial.

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