Mesmo sem o “bônus olímpico”, no qual muitos hotéis apostavam suas fichas, a expectativa do empresário é alcançar um faturamento de R$ 22 milhões em 2016, uma alta de 23% na comparação com o ano passado. Desempenho expressivo, considerando-se que o setor – que faturou R$ 20 bilhões com diárias em 2015 – prevê queda entre 12% e 15% neste ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih). No segmento de luxo, a baixa deve ficar entre 10% e 12%. “Apesar da crise, os hotéis que fizeram a lição de casa nos últimos dois anos, com marketing agressivo, comunicação eficiente nas redes sociais e boa qualidade dos serviços, estão colhendo os frutos”, afirma Bruno Omori, diretor de operações da Abih.
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O empreendimento tem chamado a atenção de investidores, segundo Peluffo. Ele e seu sócio, Nicholas Razey, no entanto, têm resistido ao assédio. “Não pretendemos criar uma rede. Estamos em uma zona de conforto e estabilidade da qual não queremos abrir mão. Não estamos atrás de crescimento.”
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