Os segredos luxuosos do Bugatti de US$ 2,6 milhões

Novo modelo já é um forte candidato à posição de queridinho da marca

Redação
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Com a produção a todo vapor, o modelo Chiron, da Bugatti, lançado no ano passado, custa cerca de US$ 2,6 milhões e já é forte candidato à posição de queridinho da marca. Veja na galeria de fotos detalhes da linha produtiva do luxuoso veículo em Molsheim, Alsace, na França.

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  • Cada Chiron leva cerca de seis meses para ser produzido, e nenhum robô é utilizado no processo. “A única ferramenta eletrônica empregada na montagem do chassi é novo sistema de fixação EC. Ele permite que a curva de dados de cada parafuso apertado seja armazenada em um computador conectado ao sistema, que dá ao trabalhador então um sinal quando o valor exato de torque é atingido. Existem mais de 1.800 juntas parafusadas em um Chiron”, explica a empresa.

  • As 1.800 peças que compõem o carro demandam uma equipe de 20 pessoas. Os clientes têm a chance de participar do programa de customização “La Maison Pur Sang”, onde são encarregados dos seus veículos.

  • Entre as opções de customização estão 23 cores diferentes de couro, oito do material Alcantara (tecido de alta tecnologia), 31 da costura, 18 do carpete e 11 do cinto de segurança.

  • Um motor de 16 cilindros e 1.479 hp fazem com que o veículo atinja a velocidade de 420 km por hora.

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  • Discos de freio de carbono permitem que o carro seja conduzido facilmente, mesmo em altas velocidades.

  • Nas rodas polidas, pneus Michelin que diminuem o peso total do carro.

  • A equipe de produção usa um túnel de luzes durante seis horas para descobrir imperfeições.

  • Durante dois meses do processo de produção, os clientes podem visitar a fábrica-atelier para acompanhar o progresso, ou até mesmo participar das reuniões da equipe. O método pode ser longo e caro, mas o resultado final vale a pena.

Cada Chiron leva cerca de seis meses para ser produzido, e nenhum robô é utilizado no processo. “A única ferramenta eletrônica empregada na montagem do chassi é novo sistema de fixação EC. Ele permite que a curva de dados de cada parafuso apertado seja armazenada em um computador conectado ao sistema, que dá ao trabalhador então um sinal quando o valor exato de torque é atingido. Existem mais de 1.800 juntas parafusadas em um Chiron”, explica a empresa.

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