A frase “We’ll always have Paris” (“nós sempre teremos Paris”) ficou eternizada com o filme Casablanca, de 1942. Para apaixonados (como os personagens de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman) ou visitantes a trabalho, a Cidade Luz segue sendo um clássico.
LEIA MAIS: Amantes da gastronomia ganham nova opção de hotel em Paris
Paris consegue concentrar o melhor dos dois mundos. É o lugar mais charmoso do planeta para aproveitar o melhor da vida: gastronomia, arte e beleza. Ao mesmo tempo, é um importante centro financeiro, berço de grandes empresas, e respira atualmente uma nova onda de inovação e tecnologia, como mostramos na edição 59.
Veja, na galeria de fotos a seguir, uma seleção de destinos imperdíveis que podem ser visitados em um dia livre.
-
Divulgação 8h
Além do croissantPara começar bem o dia, a dica é parar em uma boulangerie para o petit déjeuner. A Carette, na linda Place des Vosges (a mais antiga praça planejada de Paris), fica no Marais e serve os clientes em simpáticas mesas na calçada. Na Rue du Cherche-Midi, no bairro de Saint-Germain, a Poilâne, famosa por seus pães, mantém duas unidades: uma só para viagem e outra onde os clientes são convidados a sentar. A Du Pain et Des Idées, na região do Canal St. Martin, chega a confundir com tantas opções. Opte pelo “instagramável” escargot de pistache e chocolate.
@caretteofficiel; @painpoilane; @dupainetdesidees
-
Divulgação 10h
Manhã no museuO Louvre é o ícone máximo dos museus parisienses – talvez do mundo –, e uma visita é quase obrigatória. Mas Paris oferece mais. Aberto no fim de 2017, o Museu Yves Saint Laurent funciona onde era a luxuosa maison do designer e conta com acervo de joias, vestidos, obras de arte e até o escritório original do estilista. Outra opção é o Atelier des Lumières, inaugurado em abril, onde obras famosas são projetadas nas paredes e os visitantes circulam por elas, em uma curiosa experiência imersiva.
@museelouvre; @museeyslparis; @atelierdeslumieres
-
Divulgação 12h
Savoir-vivreÉ difícil escolher um restaurante entre tantas opções interessantes. Com o tempo escasso, uma brasserie clássica pode ser a forma de sentir um pouco do savoir-vivre francês. O Le Procope é um dos restaurantes mais antigos de Paris, fundado em 1686. Caso esteja pelo bairro de Saint-Germain, é possível escolher entre dois “velhos conhecidos”: o Café de Flore ou o Les Deux Magots. Ambos, no passado, eram frequentados por intelectuais como Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir e Ernest Hemingway.
@leprocope; @cafedeflore_paris; @lesdeuxmagots
-
Divulgação 14h
Tarde de comprasO berço da moda oferece opções para todos os estilos. A agradável loja de departamentos Le Bon Marché tem um bom mix de grifes, marcas exclusivas e ainda o mercado LaGrand Épicerie (um paraíso para os foodies). Em Saint-Germain, a Rue Bonaparte tem boutiques simpáticas. A região do Marais ainda preserva alguns prédios construídos anteriores aos anos 1800. Suas ruas estreitas e até um pouco desordenadas escondem achados incríveis, como a loja conceitual Merci, que tem curadoria de roupas femininas e masculinas e itens de decoração.
@lebonmarcherivegauche; @lagrandeepicerie
-
Anúncio publicitário -
Divulgação 16h
Nos arredores da Place VendômeO 1º arrondissement (zona) de Paris (a cidade é dividida em 20) é o mais antigo. Nele ficam o Louvre e o Jardin de Tuileries. A própria Place Vendôme é um passeio: o icônico Ritz divide o espaço com grandes joalherias e relojoarias. Uma dica é entrar no hotel e apreciar o charmoso chá da tarde servido no Salon Proust, elaborado pelo chef François Perret. Outra opção para o chá é o Nina’s, inspirado na rainha Maria Antonieta. O local serve apenas uma receita de bebida e bolo, à base de maçãs e rosas, ambos fabricados com matéria-prima dos jardins de Versalhes.
@ritzparis
-
Divulgação 18h
As incríveis cavesOs amantes de vinho devem aproveitar: Paris concentra várias lojas com seleções impecáveis. Dentro da linda Galerie Vivienne (uma famosa passagem coberta de Paris construída em 1823) fica a Caves Legrand, com ampla variedade – de rótulos raríssimos a pequenos produtores franceses. No Boulevard Haussman, a Les Caves Augé, de 1850, teve o escritor Marcel Proust como cliente. Atualmente, chefs estrelados, como Alain Ducasse, frequentam o local. Lembrete importante: a maioria dos voos internacionais aceita até 12 litros de bebidas alcoólicas.
@caveslegrand
-
Divulgação 20h
A mesa dos grandes chefsA cidade concentra 112 restaurantes com estrelas Michelin. Na classificação máxima (três estrelas) são dez estabelecimentos: Guy Savoy, L’Ambroisie, Arpège, Alléno Paris, Épicure, Alain Ducasse au Plaza Athénée, Le Cinq, Pierre Gagnaire, Astrance e Le Pré Catelan. Em qualquer um deles, seu jantar será inesquecível.
@guysavoy; @l’ambroisie; @restaurantarpege; @yannickalleno; @ plaza_athenee; @lecinqparis; @pierregagnaire; @l’astrance; @leprecatelan
-
Divulgação 22h
Bares de hotéisDia e noite, os hotéis parisienses estão cheios. O Le Bar Botaniste, dentro do Shangri-La, é uma homenagem a Roland Bonaparte (antigo proprietário do palácio onde hoje funciona o hotel): ele era botânico, o que explica a carta de drinques com infusões de ervas e combinações inusitadas. No Hôtel Costes, durante a semana, um DJ comanda a “festa” após as 21h; nos fins de semana, o embalo começa às 19h. Para uma experiência mais intimista, vá ao Hôtel Particulier, em Montmartre, que tem um pequeno bar no subsolo com uma extensa carta de drinques à base de gim.
@hotelcostes; @hotelparticuliermontmartre
8h
Além do croissant
Para começar bem o dia, a dica é parar em uma boulangerie para o petit déjeuner. A Carette, na linda Place des Vosges (a mais antiga praça planejada de Paris), fica no Marais e serve os clientes em simpáticas mesas na calçada. Na Rue du Cherche-Midi, no bairro de Saint-Germain, a Poilâne, famosa por seus pães, mantém duas unidades: uma só para viagem e outra onde os clientes são convidados a sentar. A Du Pain et Des Idées, na região do Canal St. Martin, chega a confundir com tantas opções. Opte pelo “instagramável” escargot de pistache e chocolate.
@caretteofficiel; @painpoilane; @dupainetdesidees
Reportagem publicada na edição 60, lançada em julho de 2018