Após se assustar com os valores “exorbitantes” de bons vinhos no Brasil, o francês Philippe de Nicolay Rothschild resolveu fundar a importadora de vinhos PNR Group, em 2015. Prestes a completar uma década vivendo em São Paulo, Philippe revelou novidades sobre o negócio que nasceu de uma indignação pessoal.
O primeiro passo foi mudar a estrutura do negócio. Nasceram duas submarcas: Edega (o antigo Magnum Club), voltada para o consumidor final; e Monvin (B2B). Até o fim de 2019, a previsão é de que a oferta de rótulos entre elas seja completamente diferente. Para saciar a sede do mercado, a importação aumentou. Foram acrescentados mais de 100 rótulos de novos produtores e, claro, outros produzidos pelos châteaux da família Rothschild.
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“Em 2019, nós investimos muito no site do Edega e na parte digital”, diz Rafaela Passos, diretora de marketing da PNR. O clube de vinhos conta atualmente com 800 assinantes, com mensalidade inicial de R$ 240 (convertida em garrafas da escolha do cliente ou sugeridos pela marca). Uma coisa fundamental não mudou: Philippe, que cresceu bebendo os melhores vinhos do mundo, segue sendo o curador de todos os rótulos que traz para o Brasil.
Reportagem publicada na edição 72, lançada em novembro de 2019
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