A Casa Costa também nasce com o propósito de destacar a produção de artesãos locais, jogando luz em diferentes estéticas nacionais. A marca serve como base de vendas para pequenos e médios produtores que não possuem estrutura online. Há ainda a parceria com o Instituto Lia Esperança: uma coleção desenvolvida em prol do Instituto, composta por jogos americanos, guardanapos e porta-copos produzidos pelas costureiras do projeto da Vila Nova Esperança (contratação de mão de obra e 100% do lucro revertido para a construção de um centro de capacitação).
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Forbes: Quando começou seu apreço por uma mesa posta linda?
Luma Costa: Minha paixão por casa e decoração existe há muitos anos, mas eu vivia esse interesse de uma maneira muito particular e íntima. Encaro o ato de montar uma mesa ou decorar a minha casa como uma forma de expressão, onde posso trabalhar a minha criatividade e visão estética de uma forma agregadora. Para mim, a mesa posta é muito mais do que o prazer de enfeitar – é uma oportunidade de criar conexões e memórias.
F: Como costumavam ser as refeições na sua infância?
F: Como tem sido a recepção ao seu e-commerce?
LC: Fico muito feliz em dizer que a recepção do público superou todas as expectativas. O sucesso é um reflexo claro do nosso trabalho, mas, principalmente, da nossa habilidade de criar afinidade e ligação direta com o consumidor final. Somos mais do que um e-commerce onde você pode encontrar uma curadoria única de produtos para vestir a sua casa. A Casa Costa é também uma plataforma de conteúdo e conexão. Tivemos nossos carros-chefes entrando em sold-out no primeiro dia e, agora, estamos orgulhosos em ter que trabalhar para suprir uma demanda que criamos.
F: O que não pode faltar numa mesa?
F: Por que decidiram exaltar o trabalho dos artistas brasileiros?
LC: A Casa Costa tem muito orgulho de ser uma empresa brasileira e de poder dar destaque a produtos feitos aqui. Optamos por evidenciar pequenos e médios produtores do nosso país em nossa curadoria – os mais impactados pelos efeitos devastadores da pandemia – e queremos funcionar como uma plataforma de vendas para aqueles que não possuem estrutura de vendas online. A nossa parceria vai além da comercialização dos produtos, pois queremos evidenciar as histórias inspiradoras por trás desses produtores. Criamos uma sessão chamada “Galeria dos Artistas”, que terá depoimentos que contam mais sobre a jornada e o lindo trabalho autoral desses artesãos de diversas regiões do Brasil.
F: Poderia citar uma dessas artesãs?
F: Existe a possibilidade de parceria com a marca de Marina Ruy Barbosa?
LC: Mesmo com apenas um pouco mais de um mês de vida, já tivemos propostas de parceria de grandes players do mercado. Ficamos muito honrados. Colaborar faz parte da economia do futuro e conversa com o DNA da nossa empresa. Espero que, em breve, possamos trazer parcerias para o setor e para o cliente final. Mas deixo claro: uma colab com a Ginger seria muito bem-vinda!
Reportagem publicada na edição 88, lançada em junho de 2021.
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