É claro que o coelho chama mais atenção do que os ovinhos. “A ideia é que ele seja um anfitrião na Páscoa na casa dos clientes”, diz Carolina. “Foi esculpido para ser um presente exclusivo de encher os olhos ou uma arte em chocolate na mesa.”
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Foram produzidos para comercialização um total de 40 coelhos, que ficarão em estoque, sendo liberados aos poucos para os pontos de venda. A estratégia é manter apenas uma unidade por loja – caso ela já tenha sido vendida no dia, o consumidor pode encomendar, com um prazo de cinco dias para recebê-la em casa.
“Queremos oferecer um produto de luxo, mas com certa informalidade”, diz a CEO sobre o lançamento. Nascida na família que fundou a primeira fábrica de chocolate do Brasil, a Neugebauer, e que depois fundou a Harald, Carolina cresceu no ramo do chocolate. Começou na adolescência, na loja da mãe em Porto Alegre, depois foi trabalhar com o pai na Harald.
Quando a família adquiriu a Cacau Noir, ela se ofereceu para cuidar da operação, então uma rede de quatro lojas – hoje são 21, e a meta é chegar a 200 até 2024 com o modelo de franquias.