Estudante de escola pública e formada em direito e administração de empresas, Bianca começou sua carreira vendendo balas. Fundou sua primeira startup em 2017 e a segunda em 2018. As iniciativas não deram certo, mas proporcionaram experiência e traquejo para fundar a terceira, chamada Portão 3. O nome tem razão de ser: foi a terceira iniciativa, e o objetivo do negócio é gerir viagens corporativas – o portão refere-se aos portões de embarque nos aeroportos. Porém, a experiência não serviu para evitar um risco inesperado — o primeiro protótipo ficou pronto quando começou a pandemia.
“No começo foi desesperador, porque ficamos desde 2019 prototipando o produto e colocamos a data de lançamento no começo de 2020, quando os aeroportos fecharam. E nós éramos um produto de viagem com aeroportos fechando, então as coisas não estavam batendo”, contou. “Mas tiramos forças para continuar porque percebemos que alguns segmentos continuavam viajando, saúde etc. Então focamos muito nesses segmentos.”
*Aprecie com moderação. Não compartilhe com menores de 18 anos.