O anúncio de hoje (11), que ressalta os desafios de se desenvolver vacinas em velocidade recorde, prejudica os esforços para se oferecer várias opções –o que especialistas dizem que o mundo precisa para se contrapor a uma doença que já matou mais de 1,5 milhão de pessoas.
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As duas empresas disseram que planejam iniciar outro estudo em fevereiro na esperança de desenvolver uma vacina mais eficiente até o final de 2021.
O contratempo afeta uma das tecnologias de vacina mais estabelecidas –usada contra o papilomavírus humano, a hepatite B e a coqueluche, entre outros patógenos–, que almeja introduzir proteínas feitas em laboratório no organismo para induzir o sistema imunológico a desenvolver uma defesa específica contra o novo coronavírus.
Ela consolida a liderança de abordagens mais recentes usadas em vacinas de empresas como Pfizer-BioNTech e Moderna, que utilizam a tecnologia genética de mRNA para induzir o organismo a produzir estas proteínas. Ambas as vacinas se mostraram aproximadamente 95% eficientes em testes de larga escala bem-sucedidos.
Ele também sublinha por que os governos fizeram várias apostas ao encomendar vacinas de vários desenvolvedores.
A Sanofi disse que os resultados dos testes de estágio avançado de hoje mostraram “uma reação imunológica comparável à de pacientes que se recuperaram da Covid-19 em adultos de 18 a 49 anos, mas uma reação imunológica baixa em adultos mais velhos, provavelmente devido a uma concentração insuficiente do antígeno”. (Com Reuters)
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