A divulgação vem depois de anúncios positivos no mês passado de fabricantes ocidentais de vacinas, como Pfizer, Moderna e AstraZeneca, além da Rússia. Nem o governo dos Emirados nem a Sinopharm detalharam os dados do estudo.
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Em setembro, o governo local autorizou o uso emergencial da vacina em determinados grupos, a primeira aprovação internacional do tipo de uma vacina desenvolvida na China.
A análise dos dados também mostra “taxa de soroconversão de 99% de anticorpos neutralizantes e 100% de eficácia na prevenção de casos moderados e graves da doença”, disse o ministério em comunicado divulgado pela agência de notícias estatal.
“A análise não mostrou nenhuma preocupação grave de segurança”, acrescentou a pasta.
O ministério não disse se, e quais, efeitos colaterais foram identificados, quantos participantes foram contaminados ou quantos dos voluntários receberam a vacina ou o placebo.
O CNBG não foi imediatamente encontrado para comentar.
O teste realizado nos Emirados Árabes Unidos é uma parceria entre CNBG, a empresa de inteligência artificial sediada em Abu-Dhabi Group 42 (G42) e o Departamento de Saúde de Abu Dhabi.
A Sinopharm e a G42 também expandiram os testes para Egito, Jordânia e Bahrein.
A vacina está entre as três candidatas mais avançadas na China em termos de desenvolvimento e está sendo usada para vacinar cerca de 1 milhão de pessoas no país sob o programa chinês de uso emergencial. (Com Reuters)
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