Segundo o ministro, o governo espera receber 500 mil doses da Pfizer, 9 milhões da CoronaVac/Instituto Butantan e 15 milhões da parceria AstraZeneca/Fiocruz no primeiro mês de 2021.
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“A data exata é o mês de janeiro, pode ser 18 de janeiro, 20 de janeiro, mas se pudermos compreender que o processo diário vai nos dar a data”, disse Pazuello em audiência no Senado.
“Isso tudo depende do registro da Anvisa. O processo de registro é o que nos garante segurança e eficácia”, acrescentou.
Segundo Pazuello, a quantidade de doses de vacinas disponíveis irá subir em fevereiro para 37,5 milhões, e de março em diante ficará estável em 31 milhões por mês.
“A produção, a disponibilidade de doses da vacina e o registro na Anvisa é o que abre a possibilidade de início da vacinação”, disse aos senadores.
Pazuello ressaltou, mais uma vez, que “nada do que for produzido no Brasil deixará de ser comprado”, desde que tenha o registro na Anvisa.
O governo federal apresentou na véspera o plano de imunização contra a Covid-19, que incluiu pela primeira vez as doses da CoronaVac, desenvolvida pela chinesa Sinovac e que está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan.
O governo prevê ainda 70 milhões de doses da Pfizer e negocia outras 38 milhões de doses da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson. (Com Reuters)
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