Os alemães “Handelsblatt” e “Bild” disseram em reportagens separadas que a vacina – codesenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford – tinha uma eficácia de 8% ou menos de 10%, respectivamente, em pessoas com mais de 65 anos.
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As reportagens marcam outro problema potencial para a AstraZeneca, que disse à União Europeia na última sexta-feira (22) que não poderia cumprir as metas de fornecimento acordadas até o final de março, depois de enfrentar problemas de produção de vacinas. A frustração já estava crescendo entre os países europeus porque a Pfizer e a parceira BioNTech anunciaram uma redução temporária no fornecimento de vacinas no início de janeiro.
Em uma resposta por escrito, a AstraZeneca descreveu as reportagens da mídia alemã dizendo que sua vacina demonstrou ter uma eficácia muito baixa em idosos como “completamente incorretas”.
A farmacêutica disse que o Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização do Reino Unido apoiou o uso da vacina em idosos. Ele também disse que uma forte resposta imunológica à vacina foi demonstrada em análises de sangue de idosos participantes do ensaio.
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