Segundo a Fiocruz, o prazo foi estendido por precaução, mediante trâmites burocráticos para a importação proveniente da China.
VEJA TAMBÉM: Fiocruz apresenta pedido à Anvisa para uso emergencial de vacina da AstraZeneca
Ao mesmo tempo, a Fiocruz está negociando a importação de um número adicional de doses prontas do imunizante, além dos 2 milhões já negociados com o Instituto Serum, da Índia. Segundo a Fiocruz, caso seja possível adquirir mais doses, elas provavelmente também virão da Índia.
A fundação apresentou nesta sexta-feira pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para autorização de uso emergencial da vacina a ser importada, que tem previsão de chegada ao Brasil para meados deste mês.
O órgão regulador já havia autorizado a importação das doses, que poderão ser usadas para iniciar a imunização nos brasileiros enquanto a Fiocruz inicia a produção no país da mesma vacina.
Além da vacina da Fiocruz, o Ministério da Saúde firmou contrato com o Instituto Butantan para a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac e produzida no Brasil pelo instituto paulista. O acordo prevê ainda a compra de mais 56 milhões de doses em um segundo momento.
E AINDA: Butantan pede uso emergencial da CoronaVac à Anvisa
Assim como a Fiocruz, o Butantan apresentou nesta sexta pedido à Anvisa para uso emergencial da vacina.
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