O passe permitiria que as pessoas vacinadas e recuperadas da Covid-19 ou com exames negativos cruzassem fronteiras de um bloco onde as restrições à circulação afligem os setores de viagens e turismo há mais de um ano.
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Um projeto-piloto de duas semanas para testar a tecnologia em alguns países por vez começou ontem (10), informou a Comissão.
Mas governos da UE, o Parlamento Europeu e a Comissão precisam combinar o desenho do certificado e decidir se exames mais rápidos, mas menos precisos, de antígeno de Covid-19 podem ser incluídos.
Sefcovic pediu que todos os lados trabalhem juntos para completar o mais rápido possível o trabalho legislativo, assim como o técnico, observando a complexidade da empreitada.
O Parlamento Europeu diz que ninguém terá obrigação de usar o certificado e que ele não deve ser considerado um passaporte de vacina. (Com Reuters)
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