A vacina será exportada para países vizinhos da América do Sul, já que o Brasil ainda não aprovou o imunizante russo para uso interno.
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O primeiro lote de 100 mil doses da fábrica foi acondicionado em caixas com rótulos em espanhol, mas os países de destino ainda não foram escolhidos pelo RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto), disseram executivos.
Fernando Marques, executivo-chefe da empresa familiar, disse que Paraguai, Uruguai e Argentina estão interessados em comprar a vacina. A União Química poderá produzir oito milhões de doses por mês quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar seu uso no Brasil, disse ele à Reuters.
A aprovação da Anvisa foi adiada porque a agência questionou alguns documentos e dados de testes ausentes que haviam sido solicitados ao fundo russo, que está comercializando a vacina.
O fundo russo disse que assinou contratos de produção da Sputnik V com 20 instalações de fabricação da Índia, Argentina, Coreia do Sul, China, Itália, Sérvia, Egito, Turquia, Belarus e Cazaquistão.
Por ora, a vacina já é produzida na Rússia, Sérvia, Egito, Turquia e Argentina, onde o primeiro lote de teste foi produzido no dia 20 de abril pelos Laboratórios Richmond, disse o fundo russo. (Com Reuters)
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