“Esta é uma tendência um pouco perigosa”, disse Soumya Swaminathan em uma entrevista coletiva virtual. “Será uma situação caótica nos países se os cidadãos começarem a decidir quando e onde tomarão uma segunda, uma terceira e uma quarta dose.”
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Em junho, seu Grupo de Especialistas de Aconselhamento Estratégico para vacinas disse que a vacina da Pfizer poderia ser usada como uma segunda dose após uma dose inicial de AstraZeneca se esta não estiver disponível.
Um teste clínico adicional liderado pela Universidade de Oxford que estudará a mistura da vacina da AstraZeneca com a Pfizer, assim com a da Moderna com a Novovax, está em andamento.
“Dados de estudos de mistura e combinação de vacinas diferentes são esperados – a imunogenicidade e a segurança precisam ser avaliadas”, disse a OMS em comentários enviados por email.
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