
Ministro Marcelo Queiroga também afirmou que a aplicação do reforço começaria no dia 15 de setembro
O Ministério da Saúde informou em comunicado que, a partir de setembro, antecipará o intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca das 12 semanas atuais para 8 semanas.
O ministério não mencionou a CoronaVac, vacina contra Covid-19 do laboratório chinês Sinovac que está sendo envasada no Brasil pelo Instituto Butantan, vinculado ao governo do Estado de São Paulo.
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“Essas decisões foram tomadas em conjunto com Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Conasems (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde) e a Cetai (Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19) do nosso ministério”, afirmou a pasta.
Na noite de ontem (24), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, havia afirmado que a aplicação da dose de reforço começaria no dia 15 de setembro – data em que o ministério espera ter toda a população com mais de 18 anos vacinada com ao menos uma dose – e incluiria os imunossuprimidos e as pessoas com mais de 80 anos. (com Reuters)
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