O Citigroup divulgou um lucro trimestral melhor do que o esperado hoje (15), impulsionado por um aumento nas receitas de banco de investimento e menores despesas.
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A receita de banco de investimento aumentou 20%, para US$ 1,4 bilhão, conforme o forte crescimento em assessoria e subscrição de dívida grau de investimento mais do que compensou a queda na subscrição de ações.
As negociações com títulos subiram 1%, em contraste com o Goldman Sachs e o JPMorgan, que divulgaram queda nessa métrica.
Mas um declínio de 24% nas negociações com ações pressionou a receita do Citi, que caiu 2%, para US$ 18,58 bilhões, e ficou um pouco abaixo das estimativas dos analistas.
A receita do banco de varejo, o maior negócio do banco, ficou estável, em US$ 8,5 bilhões, devido à fraqueza na Ásia.
No começo deste ano, o banco disse que ganharia US$ 2 bilhões a mais em receita com atividades de empréstimo do que em 2018.
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Os empréstimos totais no terceiro maior banco dos EUA por ativos aumentaram 3%, para US$ 682,3 bilhões, enquanto os depósitos cresceram 5%, para US$ 1,03 trilhão, excluindo as flutuações cambiais.
A margem financeira líquida do Citi (NIM, na sigla em inglês), uma medida observada de perto, subiu 8 pontos-base, para 2,72% no trimestre, enquanto as despesas operacionais totais caíram 3%, para US$ 10,58 bilhões.
O lucro líquido subiu para US$ 4,71 bilhões, ou US$ 1,87 por ação, no primeiro trimestre encerrado em 31 de março, de US$ 4,62 bilhões, ou US$ 1,68 por ação, um ano antes.
Analistas esperavam um lucro de US$ 1,80 por ação, segundo dados do IBES da Refinitiv.
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