O Ibovespa fechou em alta hoje (13), em meio à repercussão favorável de parecer sobre a reforma da Previdência e ajudado pela alta das ações da Petrobras (1,2% PN e 1,4% ON), mas novamente não teve fôlego para se sustentar acima dos 99 mil pontos, desta vez em razão do declínio de papéis de bancos.
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Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,46%, a 98.773,70 pontos. O volume financeiro somou R$ 18,65 bilhões.
De acordo com o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, as atenções no dia estiveram voltadas para a reforma da Previdência e, em aspectos gerais, o parecer do relator da matéria na comissão especial da Câmara dos Deputados, Samuel Moreira (PSDB-SP) foi “muito bem recebido”.
No parecer apresentado, Moreira estimou impacto fiscal total da reforma da Previdência em torno de R$ 1,13 trilhão, mesmo após a exclusão de pontos que enfrentavam mais resistências entre os deputados. Ainda não há uma data para a votação do relatório pela comissão.
“O mercado recebeu muito bem porque alguns dias atrás já estavam falando de apenas R$ 600 bilhões de economia”, destacou o assessor de investimentos da SVN Investimentos Angelo Amaral, que também destacou o efeito positivo na bolsa da alta de commodities como petróleo e minério de ferro na sessão.
Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a 99.364,48 pontos, mas, assim como ontem (12), não se sustentou acima dos 99 mil pontos no final do pregão. Além da queda dos bancos, também movimentos de realização de lucros ajudaram a atenuar os ganhos na sessão.
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Em Wall Street, o viés positivo prevaleceu, também ajudado pela alta do petróleo, que beneficiou papéis de energia. O S&P 500 subiu 0,4%.
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