“Lembro-me de um vôo pegamos juntas e nos queixamos sobre as roupas de trabalho e Sarah virou-se para mim e disse: alguém deveria fazer um vestido de trabalho melhor”, conta. “Na época, eu ri e concordei. Alguns anos depois, Sarah estava atrás disso”.
Foster se juntou imediatamente a LaFleur na fundação M.M. LAFLEUR, uma marca de moda para mulheres profissionais. “Nós nem sabíamos qual ia ser meu papel dentro da empresa, mas Sarah me segurou”.
“Quando se trata de uma start up, pode ser difícil de estabelecer limites”, conta a empresária. “Levei um tempo para descobrir a minha fórmula pessoal para encontrar o equilíbrio”. Além disso, Foster conta que para começar um negócio é preciso estar familizarizado com seus defeitos além de ter de descobrir talentos. “Você é empurrado para explorar os cantos de suas próprias capacidades e limites, e o efeito colateral é uma dose inesperada de auto-consciência, que é, sem dúvida, o instrumento mais importante para o sucesso organizacional”.