“Hoje em dia, as pessoas utilizam o celular para tudo”, conta Benedikt Franke , fundador da empresa. “Decidimos, então, investir neste mercado.”
Não existe muito mistério: ao abrir o app você seleciona a faixa de tempo que deseja que o serviço seja feito e automaticamente o preço se ajusta, com um período mínimo de 3h30 por R$ 73,25. Além disso, é possível acrescentar serviços como “limpar a geladeira”, “limpar o armário”, entre outros, que custam em média mais RS$ 10. Depois, você seleciona a periodicidade (uma vez, semanalmente ou a cada quinze dias). Preenchendo um cadastro, os funcionários autônomos são selecionados.
A Helpling já existe em sete países e chegou ao país em setembro. Segundo Franke, o Brasil é um país muito atrativo para o mercado. “Temos muita confiança no setor brasileiro. O mercado é enorme e, além disso, é informal. Encontramos, então, uma oportunidade de formalizar o serviço de faxina e ajudar quem precisa deste tipo de trabalho”.
O faturamento da empresa é simples: cada vez que algum usuário contrata um serviço pela Helpling, tanto pela plataforma on-line quanto pelo app, a empresa ganha uma comissão.
A enorme expansão em pouco tempo fez com que a empresa chamasse atenção. Recentemente, a Helpling recebeu um investimento de Series A de US$ 17 milhões. “O investimento contribui para a estratégia de ingressar em outras capitais além de São Paulo e Rio de Janeiro”, afirma Küpper.